Aventuras Diversas

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    A Ilha Misteriosa

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    Mensagem por Mestre do Jogo Qua Fev 08, 2017 8:30 pm

    A Ilha Misteriosa 15614643

    A tarde estava maravilhosamente linda como a muito não se via, e o King Ocean singrava as águas do Oceano Atlântico sob um céu de brigadeiro no seu terceiro dia longe da costa da Flórida de onde partiu do porto de Melbourne.

    Na ponte de comando o Capitão Thomas Monroe, um velho lobo do mar e ex-Capitão de Fragata da marinha britânica mantinha seus estreitos olhos azuis cobalto na linha do horizonte longínquo enquanto tomava seu capuccino em pequenos intervalos recebendo os relatórios de desempenho do navio regularmente por meio de seus Imediatos.

    Era um homem bem experimentado nas artes marítimas, o oficial mais experiente da empresa detentora do King Ocean. Deveria estar beirando seus 65 anos de idade, dono de uma aparência austera. A barba, assim como o cabelo, era totalmente branca, a cabeça redonda sustentada por um pescoço curto e grosso como uma tora, os ombros largos e o peito troncudo ainda mantinham o semblante de força e vigor de sua juventude, não era muito alto, mas sua postura fazia-o parecer maior do que realmente era. De modo geral pode-se dizer que sua imagem indicava, para quem tivesse o privilégio de conhece-lo, que aquele era um homem forte e seguro do que faz e sua aura sempre irradiava confiança e liderança.

    O iate de luxo da Blue Royal, um dos mais modernos e luxuosos do mundo, ganhava o mar a uma velocidade de cruzeiro, a brisa marinha trazia o ar salgado para dentro da ponte enquanto os passageiros se divertiam no convés ou nos bares, cassinos e academias da embarcação... tudo indicava que a viagem de estreia do King Ocean seria um sucesso irrefutável, fato que não passaria desapercebido pela direção da empresa , e ajudaria a reforçar ainda mais a credibilidade do Capitão Monroe como o melhor no posto dentre todos os seus colegas, além de garantir-lhe mais um gordo bônus por quebra de velocidade em travessias de estreia, e logicamente, atrairia mais passageiros ricos e muito bem abastados para desfrutarem de um belo cruzeiro pelos mares do norte.

    Depois de fazerem algumas paradas para os passageiros poderem realizar mergulhos de observação assistidos o iate finalmente atingiu um dos pontos mais polêmicos do globo: o Triângulo das Bermudas, uma das áreas mais temidas entre os viajantes dos mares, cheia de mistérios e muitas histórias de gelar o sangue, os passageiros, na maioria pessoas ricas e bem esclarecidas mantinham apenas certa curiosidade sobre esta parte do mar, fato bem diferente do que ocorria entre os funcionários da embarcação que começaram a ficar agitados a medida que o King Ocean adentrava mais e mais na zona do Triângulo, o único que permanecia inalterado e totalmente tranquilo era o “Velho Monroe”, como a tripulação costumeiramente o chamava quando este não estava presente.

    - Senhor, precisamos mesmo seguir por esta rota? Se desviarmos 10 graus à direita poderemos pegar um traçado mais seguro. – pronunciou-se o Primeiro Imediato James Donavan, depois de ficar alguns minutos ao lado do Capitão tomando coragem para fazer esta sugestão.

    - Do que está falando Sr. Donavan? Os relatórios todos indicam mar calmo e bom tempo daqui até Porto Rico. – observou o Capitão sem tirar os olhos do mar.

    Esta era o tipo de resposta que James Donavan sabia que ouviria da boca do Velho Monroe, e ele tinha consciência dos rumos que aquela conversa tomaria, e se pudesse ele a evitaria... mas infelizmente isso não estava em suas mãos.

    - Eu sei senhor, mas é que... estes relatórios não são completamente seguros... o clima pode mudar de uma hora pra outra. – continuou o Imediato notando um pequeno sinal de irritação ao ver as sobrancelhas de seu superior se contraírem levemente.

    - Meu caro senhor Donavan, - replicou o Capitão com autoridade - se o clima pode mudar de uma hora para outra, como o senhor mesmo disse, então ele poderá mudar nesta rota ou na que fica a 10 graus a direita.

    John Donavan sentiu sua boca secar.

    - Entendo senhor, mas se formos a 10 graus para a direita não estaríamos fora do curso, e isso tranquilizaria muito a tripulação, senhor. – insistiu ele

    Agora a irritação era clara no semblante do Capitão que torceu sua expressão numa careta carrancuda.

    - E por que diabos a tripulação não estaria tranquila, Sr. Donavan? – a voz de Thomas Monroe soou imperiosa, ele via a insegurança nos olhos do Primeiro Imediato quando este começou a responder.

    - Bem Capitão... o senhor sabe... temos homens muito corajosos à bordo, mas mesmo os mais bravos podem ter algum tipo de superstição... em especial quando estamos navegando no... Triângulo das Bermudas, senhor.

    - Mas que... – o Capitão conteve-se antes de soltar um impropério, era um homem de temperamento calmo, mas seus ânimos se exaltavam toda vez que ouvia alguém dizer ter medo de crendices do mar ou de terra firme, pela primeira vez deixou de olhar para o mar e deitou seus olhos azuis que agora estavam claramente irritados, em cima de James Donavan.

    - Eu não acredito no que estou ouvindo Sr. Donavan, o senhor está realmente querendo me dizer que a tripulação está com medo de histórias da carochinha? Era só o que me faltava. – desferiu ele

    - Desculpe Capitão... mas é isto mesmo que está acontecendo, o senhor conhece a fama deste lugar... das histórias que contam sobre ele... é natural que os homens estejam receosos... e pra falar a verdade, eu também estou senhor.

    - É natural que a chuva molhe, que o fogo queime e que o vento sopre senhor Donavan... o que não é natural é que homens fortes e vividos tenham medo de histórias tolas... o que o senhor acha que pode acontecer se continuarmos nesta rota? Acha que poderemos ser sequestrados por et’s? Ou quem sabe o Capitão Barba Negra nos destrua com seus tiros de canhão para pilhar o nosso barco?

    - Deixe de tolices homem, eu navego pelos 7 mares desde antes de você nascer, e nunca em minha vida soube de um só incidente nesta área que não tenha sido culpa de Capitães incompetentes.

    - Agora, a menos que o senhor ache que me encaixo nesta categoria, desça até o convés e diga para a tripulação que continuaremos nesta rota, e nem o diabo me fará desviar dela.

    - Caso alguém continue com medo de fantasmas pode voltar nadando pra Melbourne. – finalizou ele não deixando margens para replicas por parte do Primeiro Imediato que não teve outra alternativa senão seguir as ordens do Capitão.

    A tarde finalizou-se com um esplêndido pôr do Sol deixando o céu laranja e banhando a superfície do mar e suas ondulações com um dourado maravilhoso, em poucos instantes o laranja foi gradativamente substituído pelo azul profundo revelando as primeiras estrelas no firmamento e a Lua cheia anunciou-se no céu.

    Dentro do iate os passageiros preparavam-se para o baile com motivos havaianos que aconteceria em breve, homens e mulheres estavam em seus camarotes trocando seus trajes de viagem por roupas típicas do Hawaii, o clima era alegre e descontraído, a brisa marinha fresca e agradável entrava pelas janelas abertas por toda a extensão do navio, no salão de baile os funcionários davam os últimos retoques na decoração, a equipe de cozinha começava a trazer os pratos (na sua maioria compostos de frutas tropicais exóticas recortadas de forma bem criativa) e a arrumar as mesas onde seria servido o lauto jantar para os passageiros, a banda de música afinava seus instrumentos e testava o som dos equipamentos eletrônicos, ao que parecia esta seria mais uma noite inesquecível para a tripulação do King Ocean, regada a muita música, comida e bebida da melhor qualidade.

    Porém o destino reserva muitas surpresas que não podem ser previstas nem controladas, e infelizmente estas surpresas nem sempre são das mais agradáveis.

    O Capitão Monroe estava presente vestindo seu traje de gala no baile (que já estava na metade de sua duração prevista) bebericando seu whisky preferido quando um dos Imediatos dirigiu-se até ele trazendo um aviso do Primeiro Imediato:

    - Desculpe interrompe-lo senhor, mas o Primeiro Imediato Donavan pede a sua presença na ponte de comando.

    - Certo Johnson, diga a ele que já estou indo pra lá, vou apenas terminar meu drink. – respondeu o velho Monroe.

    - Desculpe novamente Capitão, mas o Sr. Donavan insistiu em vê-lo com urgência senhor.

    Após ter dado cabo do whisky num trago grande o Capitão encaminhou-se para a ponte de comando, não sem resmungar muito a cada 2 minutos.

    - Boa noite Sr. Donavan, recebi o seu recado, há alguma coisa errada? - questionou ele, pois deixara ordens expressas para não ser incomodado durante o baile a não ser em caso de urgência, como Capitão uma de suas funções era servir de anfitrião para os tripulantes.

    - Não sei como explicar senhor, mas este céu senhor... eu nunca vi um céu assim... – respondeu James Donavan com os olhos vidrados no Capitão.

    - Você está precisando de cuidados médicos Donavan, - começou o Capitão irritado – não tem nada de estranho... no.... – ele não conseguiu terminar a frase.

    No céu a pouca distância do King Ocean um enorme turbilhão de nuvens brancas começava a girar a uma velocidade cada vez maior, o vento começou a soprar com mais força e a superfície do mar estava agitando-se perigosamente, as águas batiam com fúria contra o casco do iate e o ribombar de trovões podiam ser ouvidos ao longe, como se uma imensa tempestade estivesse prestes a se formar.

    Não se passaram nem 5 segundos desde que o Capitão e o Primeiro Imediato pararam para observar aquela cena dantesca quando um grande olho se abriu no centro das nuvens brancas que rodopiavam agora a uma velocidade espantosa e de dentro deste olho um imenso e poderoso raio surgiu rasgando o ar e atingindo o centro da embarcação.

    - Preparem os botes salva-vidas, rápido Sr. Donavan, tragam os passageiros para fora com os coletes!

    - Estão morrendo Sr, estão morrendo queimados!

    - Rápido homens, salvem todos que puderem!

    - Aos botes!!! Aos botes!!!

    O raio que atingira o centro do King Ocean foi o precursor de outros dois que atingiram a proa e a popa da embarcação respectivamente, o fogo começou a alastrar-se de maneira impressionante, os passageiros (que foram pegos de surpresa dentro do salão de baile) tentava desesperadamente salvar-se das chamas fatais, a correria era generalizada, o pânico tomou conta de todos apesar dos esforços dos funcionários do navio e muitos foram pisoteados por seus companheiros de viagem na fuga desabalada em direção ao convés onde estavam os botes salva-vidas.

    Infelizmente mesmo com toda a velocidade que era possível empregar vários passageiros e funcionários do King Ocean morreram queimados ou afogados, e menos da metade dos tripulantes do maior e mais luxuoso iate do mundo conseguiram salvar-se nos poucos botes que resistiram às chamas, quando o último destes botes afastou-se alguns metros da embarcação um quarto e fulminante raio foi disparado do grande olho negro, e com este raio o King Ocean desapareceu para sempre da face da terra, deixando para trás apenas destroços esparsos como prova de sua existência.

    Não foram poucos os que perderam entes queridos neste trágico acidente, pais perdendo filhos, filhos perdendo pais, casais sendo separados pela lâmina afiada da morte... e o fato de estarem vivos não diminuía suas dores, a tempestade que se formava também era mais um fator que tornava a sobrevivência de todos incerta.

    Mas aquela tempestade não era natural, parecia mais com uma entidade dotada de vontade própria, pois seus ventos começaram a soprar ferozmente embalando os botes salva-vidas em direção a uma imensa mancha negra que recortava o horizonte e ia aumentando de tamanho cada vez mais.

    Às 6:30 da manhã os poucos sobreviventes do King Ocean tiveram uma atracação forçada contra as areias do que mostrou-se ser uma grande ilha coberta pela mata atlântica, este seria o primeiro dia do resto da vida dos sobreviventes do mais recente acidente registrado no Triângulo das Bermudas.

    ****

    Muito bem jogadores e jogadoras, é aqui que a nossa aventura começa!

    Seus personagens são os únicos sobreviventes do King Ocean, esta é a parte boa, a má é que vocês estão numa ilha desconhecida, não sabem se ela é habitada ou não, estão sem nenhum alimento, sem condições de tentarem voltar ao continente com os botes salva-vidas, sem mudas de roupas secas, todos os objetos tecnológicos que por ventura estiverem carregando não funcionam, e vocês não tem a menor ideia de sua localização.

    O objetivo de todos é acima de tudo sobreviver, pois muitas surpresas estão reservadas dentro, e fora da ilha.

    As regras são simples: não temos regras.
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    Mensagem por Mestre do Jogo Dom Fev 12, 2017 12:28 pm

    As águas salgadas tingidas de vermelho pelo sangue dos tripulantes do King Ocean batem contras areias brancas da enseada da ilha misteriosa, era a manhã do primeiro dia após o terrível evento que tragou a grandiosa embarcação para o fundo do mar. Feridos, desorientados e perdidos os sobreviventes começam a se agrupar, tentando ajudar-se mutuamente. Desconhecidos que horas atrás bebiam e dançavam despreocupadamente, divertindo-se juntos, agora tinham que se adaptar à nova chocante e desesperadora condição de náufragos.

    A ilha estendia-se diante deles com sua orla verdejante repleta de todo o tipo de árvores tropicais. No céu não havia nenhum sinal de nuvens, somente a luz do sol prodigioso perturbava o azul celeste, da tempestade sobrenatural não havia restado nem o menor dos resquícios, como se ela jamais houvesse existido, a não ser pelos destroços, mortes e vidas arruinadas que deixou em seu rastro. Os sobreviventes que haviam tido a sorte de conseguir manter seus celulares a salvo viram suas esperanças de chamados de resgate reduzidas a pó, não havia ali nenhum sinal para conseguirem efetuar ligações. Bussolas mostraram-se igualmente inúteis, com seus ponteiros girando incessantemente.

    Com o grupo reunido, eles começaram a desenhar sua situação e levantar todas as formas possíveis para o que fazer a seguir, precisavam estabelecer um sistema de prioridades. Não tinham ideia do tempo que levaria para serem resgatados, sabiam que um grupo de buscas fatalmente seria colocado em marcha assim que dessem pela falta de comunicação com a embarcação, mas se ele os encontrariam era uma dúvida que preferiam não manifestar em voz alta.

    Após os atendimentos emergenciais improvisados aos feridos, precisavam recolher mantimentos e alguma água potável. Também precisavam fazer incursões de reconhecimento ao interior da ilha, saber com que recursos naturais poderiam contar, frutas, riachos, madeira, ervas medicinais, qualquer coisa que pudessem achar para manterem-se aquecidos e alimentados enquanto aguardavam pela ajuda externa. Decidiram para isto dividirem-se em dois grupos, um responsável pelo desbravamento da ilha e o outro ficando na praia com a função de recolher tudo o que pudesse ser útil dos destroços trazidos pelas ondas e fazer e alimentar uma grande fogueira que serviria de sinalização para possíveis embarcações ou aeronaves que por ali passassem.

    Após algumas horas de caminhada pela mata o grupo de desbravadores descobre uma série abundante de árvores frutíferas de diversas espécies, animais de pequeno e médio porte como esquilos, macacos, tartarugas e uma grande variedade de aves marítimas bem como grutas e cavernas que poderiam utilizar como abrigo durante a noite. O calor fustigante do dia era amenizado pelas copas verdejantes das árvores, mas mesmo assim estava quente o suficiente para fazer os sobreviventes verem suas roupas coladas ao corpo pelo suor, o que os levou até outra feliz descoberta ao ouvirem o murmúrio de águas que eles logo descobriram seguindo sua direção se tratar de um ligeiro córrego que cortava a ilha, partindo de uma cachoeira que brotava de um elevado de rochas.

    Não foi sem alegria que o grupo verificou que além de potável a água era gelada e extremamente convidativa ao mergulho e ao banho refrescante. Sapatos, camisas e bermudas foram atirados ao chão enquanto os aventureiros entravam com vontade nas águas límpidas do riacho. Risos finalmente eram ouvidos novamente, quando não menos do que inesperadamente...

    - Bem-vindos, meus filhos. – saudou a voz masculina vinda das margens do rio, bem próximo ao grupo que na mesma hora  voltou-se na sua direção.

    - Ahhh... vejo que descobriram um bom lugar para se refrescarem. – disse a voz pertencente a um homem diminuto de idade avançada com ralos cabelos brancos que ladeavam uma calva cabeça e contrastavam fortemente com a longa e vermelha veste que trajava, que aliás combinava com seus olhos apertadinhos também vermelhos (efeito colateral do cigarrinho suspeito que o mesmo tragava sem parar).

    Antes que os sobreviventes pudessem começar a indagar sobre quem era aquele homem, como havia chegado até ali e se ele poderia, e estaria disposto a ajuda-los, o velho continuou.

    - Se saírem agora da água eu poderei responder suas perguntas e mostrar como poderão voltar para casa. Meu nome é Mestre dos Magos, e... EUEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEPA!!!!

    Antes de poder terminar a frase, para choque e espanto tanto dele quanto dos banhistas seminus, um imenso e nada tímido nativo cor de ébano com pinturas brancas exóticas no rosto e uma jeba que faria um jumento se suicidar atraca nos fundilhos do bom velhinho, fornecendo a ele sem dó nem piedade (nem cuspidinha) um baita exame proctológico. Ainda com a jiboia na toca, o estranho e extrovertido nativo emite aquilo que se parece muito com um grito de guerra:

    - TOOOOOOOOOOOOOOMILI ROOOOOOOOOOOOOOOOOOOLAAAAAAA!!!

    Atendendo ao chamado do que parece ser seu destemido líder um imenso grupo de seus companheiros surge de dentro da mata, todos e cada um armados o suficiente para obliterar qualquer prega que já existiu ou existirá, e imediatamente partem pra cima com uma baita vontade de fazer “amizade” com os sobreviventes do King Ocean... e agora, José?

    ===//===//===//===

    Não é uma pena que vocês estejam seminus, com água pela cintura, sem nenhuma arma, ou utensílio que possa ser utilizado para se defenderem de um ataque da tribo do Kid Bengala que não tem preconceito de raça, sexo ou credo? Ah sim... só pra tornar as coisas mais interessantes: além de já chegarem cheios de amor pra dar, eles também são canibais, então... cuidado pra não serem comidos, de todas as formas... mhah-há-há-há-haaaaaa!!!
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    Mensagem por Kate Doyle Ter Fev 14, 2017 9:25 pm


    Algumas pessoas eram motivadas a viver a vida em busca de fama, sucesso, dinheiro...Claro que nem todos tinham o privilégio de alcanças tais coisas, uns por falta de capacidade e outros por falta de vontade. Afinal, apenas almejar sucesso sem colocar seus esforços para que aconteça não o fará a chegar a lugar algum. Nem mesmo por uma intervenção divina, a não ser que você tenha uma família bilionária e o cara lá de cima lhe conceda morte de todos eles, mas reze para seu nome estar no testamento.

    Para Kate, a segunda opção, não era uma opção. Vinda de uma família de classe media baixa, sempre teve que dar seus pulinhos aqui e ali para conseguir o que queria. Por isso começou a trabalhar aos dezesseis anos e guardar cada centavo, pois uma vez que começasse a faculdade, não teria mais tanto tempo para trabalhar. Trabalhava em dois empregos durante a semana e atendendo bares durante o final de semana. Todo seu esforço e trabalho duro foi para pagar os estudos. Assim como muitos ela almejava ser uma Advogada de sucesso.

    Puxou o ar para os pulmões e soltou lentamente sentindo a brisa bater em seu rosto, seu corpo quase desnudo esticado na cadeira, o sol que brilhava intensamente naquela vastidão azul, bronzeava gradualmente sua pele, enquanto bebericava seu coquetel a beira da piscina. Sim, aquilo era o que havia conquistado com seu trabalho duro, havia se tornado uma Advogada bem sucedida e tinha dinheiro o suficiente para gastar com tais mimos, mas não fora seu trabalho como Advogada que havia lhe trazido até aquelas férias tão merecidas.

    Seus olhos ocultos por seus óculos de sol, devoravam aquela escultura de homem, com um torso forte e robusto, lisinho, moreno do sol, aquelas pernas levemente musculosas, braços trabalhados e costas largas, cabelos até os ombros num corte bagunçado. que se banhava em uma das duchas próximo a piscina. Ele também a encarava, e a provocava esfregando seu corpo, e ela desejando que ele estivesse esfregando o corpo dela. Respirou fundo sentindo seu corpo extremesser. Começou a brincar com o canudinho de seu coquetel com a ponta de sua língua, envolvendo seus lábios no canudo, fazendo movimentos obsenos e convidativos para o rapaz. Ele por sua vez entendendo os sinais, se aproximou de Kate.

    - Achei que você jamais fosse sair dessa maldita piscina. Por que não vamos para nossa cabine e fazemos algo mais divertido. Disse ela se aproximando para beijá-lo, e deslizando a mão dele entre suas coxas.  Ele sabia bem o que ela queria, e não precisou que ela pedisse duas vezes. Ambos se retiraram para a cabine, e começaram as provocações já no elevador, pelo corredor, até chegar a cabine, onde já estavam prontos para eliminar o resto de suas poucas roupas e sentir somente pele, desejo, tesão...muito tesão.

    Em meio de sussurros, gritos e gemidos, Kate começou a se sentir nauseada, e acredite, não era por excesso de sexo, nunca por excesso. Perceberam que a cabine balançava mais do que o normal, ou melhor dizendo, toda a embarcação. Podiam se ouvir os trovões e relâmpagos e se perguntou de onde vinha aquela tempestade, não havia nenhum resquício de nuvens carregadas momentos antes. Podia ouvir pessoas falando no corredor, e passos rápidos. Algo estava acontecendo, e não parecia bom.

    Kate se levantou e correu para o banheiro tomar uma rápida ducha. Vestiu-se de suas roupas íntimas, uma calça de pano leve e uma regatinha e um tênis. Foi quando um solavanco forte fez ela perder o equilíbrio e viu se chocar contra a parede oposta. Abriu os olhos ainda meio zonza, e tudo parecia estar em câmera lenta, objetos caindo, coisas voando de um lado para o outro, acreditava que nem ela mesma estava no mesmo lugar por mais de alguns minutos. Ouvia a madeira estala, água, porém não via alguma. Madeira rachando, coisas quebrando e então subitamente onde uma vez estava a parede da cabine, uma onde de água tomou conta e toda a cabine foi inundada...e era a última coisa que Kate podia se lembrar quando acordou.

    Sentiu seus pulmões queimar, assim como sua garganta, e todo o resto de seu corpo estava dolorido. Tentou abrir os olhos, porém, a claridade era demais e eles ardiam. Tentou se mexer, mas seu corpo parecia não responder a princípio, só queria ficar ali, imóvel. Aos poucos seus olhos foram se acostumando com a claridade e conseguiu levantar um pouco a cabeça e rolar os olhos pela areia da praia. Podia ver outros corpos, mas até então eram apenas isso, corpos. Não sabia dizer se estavam vivos ou mortos, ou feridos, ou quantos eram ao todo. Conseguiu mexer os braços, e pouco a pouco, apoiou as mãos na areia na lateral de seu corpo juntando todas as forças que lhe restavam para suportar seu corpo e se colocar ao menos de joelhos e engatinhar até a água para se lavar da areia que pareciam espinhos em sua pele.

    Não demorou muito para que os outros começassem a acordar, assim como ela tentando entender o que estava acontecendo e onde estavam. A resposta não podia ser mais simples, estavam numa ilha...onde? Quem sabia, poderiam estar em qualquer lugar, ou em lugar algum. Eram desconhecidos, desorientados, mas tinham um objetivo, e ficarem juntos era a melhor opção se quisessem sobreviver. Passaram então a explorar a Ilha desconhecida. Se aventurar pela mata não era bem o que Kate tinha em mente como férias, mas já havia acampado duas ou três vezes em sua vida, porém, na época era apenas uma garotinha de seus doze ou treze anos, e nada como um teste de sobrevivência como a experiência que estava tendo. Talvez soubesse acender o fogo, cozinhar, colher gravetos e frutas, mas se resumia a isso, mas nada que lhe impedisse de aprender outras habilidades se isso fosse ajudá-los a sair daquela ilha com vida.

    Para sua surpresa, a ilha oferecia grande diversidade de arvores frutíferas, bons lugares para se abrigar e também água para beber e também se banhar. Exatamente o que o grupo estavam fazendo quando um velho que mais parecia um gnomo todo trabalhado nas evas apareceu do nada para lhes dar as boas vindas. "De onde diabos saiu esse gnomo?" pensou ela olhando para o velho nas margens do rio. Ele voltou a falar e disse que teria respostar para nossas perguntas, acreditava que seriam muitas, ou apenas uma. Como sair daquela ilha. Porém, antes mesmo que ele pudesse dar continuidade em seu discurso, algo o interrompeu.

    Ao ver aquela cena diante de seus olhos, Kate sentiu um frio na espinha, sentiu seu corpo todo se contrair e segurou o ar nos pulmões. Com a boca entre aberta instintivamente deixou escapar um gemido de prazer, fechando os olhos e umidecendo os lábios, repassando aquela cena em sua mente, mas com outra protagonista ao invés do velho gnomo. Que nem mesmo o grito daquela criatura exótica a fez sequer se mover um centimetro sequer. Derepente outras criaturas de tal porte sairam de seus esconderijos. Seus olhos saltitavam de "um" para "outro" enquanto vinham eu sua direção. Por mais que quisesse ignorar a necessidade de correr, não sabia o que aqueles animais selvagens super bem dotados fariam com eles. Só pelo pensamento de como eles estavam armados Kate tentava correr na direção oposta, segurando os gemidos entre um orgasmo e outro, sentia seu corpo queimar, parceia estar febril, mesmo assim ela corria por sua vida.
    Linch Fender
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    Mensagem por Linch Fender Qua Fev 15, 2017 5:21 pm



    Mais uma noite servindo a nobreza americana ou seja lá qual for a nacionalidade do dinheiro deles, eles são sempre um bando de soberbos. Bandeja pra cima e pra baixo pelo enorme salão de festa. Não foi idéia dela se vestir como um maldito garçom e servir no evento, mas como dois dos garçons estavam passando mal por conta de uma comida mal refrigerada, Linch era perfeita, cabelo curto, pouco peito, era só colocar um top bem apertado e cabia no uniforme perfeitamente.

    Andando no entorno das pessoas, era a segunda vez que lhe passavam a mão na bunda. Foda-se eu não preciso dessa merda. Largando a bandeja na mesa mais próxima, com umas tias velhas e uma garotinha vestida igual princesa estavam sentadas, indo pro lado de fora do salão, a céu aberto.

    O ar estava incrível, como sempre quase se sentia o gosto do sal na boca. A noite estava bonita. Ela vê de canto de olho um cara procurava por ela, o mesmo que disse pra ela se vestir assim e servir. Ela não tinha experiência em servir o publico seu trabalho era ajudar com a comida, descascar, cozinhar, lavar, enxugar e em tudo mais que fosse necessária, até mesmo carregar algumas coisas de um lado para o outro. Afastou-se de costas calmamente para um lugar oculto e tirou o casaco do terno e afrouxou a gravata retirando colocou no bolso da calça, alcançou no bolso do casaco uma caixa com a erva, um canivete e os papeis cuidadosamente dobrados.

    Ela abriu um papel deu uma boa lambida pra segurar a erva no lugar, raspou e colocou um pouco do produto e dobrou e enrolou apertando bem, principalmente as pontas. Segurando nos dedos ela tirou o zippo com a bandeira do seu país natal. Ela acendeu e deu uma tragada boa.

    Sentindo o efeito da droga se espalhar ela apoiou os cotovelos no gradil do navio e esticou as costas afastando a bunda, estava bem cansada de trabalhar o dia inteiro, pendurou a cabeça pra baixo esticando também o pescoço, soltou mais uma tragada.

    Ouviu uma mulher falar atrás dela.

    - Segui você até aqui, não entende uma dica né? Quando uma mulher passa a mão na sua bunda é que ela quer algo de você, tolinho.

    Ela fechou bem os olhos, apertando, a onda da droga estava batendo. -Sério! Deu uma virada pra olhar para a jovem mulher alterada pela bebida e maquiagem. - Não entendi, porque você não explica com detalhes? Falou gesticulando com um sorriso e se apoiou com os cotovelos na mesma grade só que de frente pra moça.

    Antes da mulher se aproximar ela sentiu uma inclinação estranha e viu a garota escorregar no salto alto. Pegou o braço dela pra não cair.

    - É melhor ir pro quarto... deixou a moça na entrada do salão e seguiu pra fora onde tinha uma movimentação estranha, guardou a droga bem como os outros item dentro do sutiã esportivo que usava, não era permitido fumar aos funcionários durante o trabalho. Os tripulantes já estavam em um bote e o som ensurdecedor e "bam" tudo ficou preto.

    Um dos caras da cozinha estava tentando acordar Linch. Quando focou estava tudo muito estranho, um sol que cegava, o corpo estava pesado a roupa encharcada e areia até dentro da boca. Ela se situou onde estava.

    - Acorda príncipe encantado, não tem nenhuma cinderela pra te beijar. Deu umas gargalhadas e continuou. - Você tá escalada pra explorar a mata lá dentro. Ele apontou pros outros se preparando.

    A srta. Fender sentou-se no mesmo lugar e dobrou a barra da calça até o joelho e espremeu, fez o mesmo com as mangas da camisa social até os cotovelos, apesar de estar um pouco rasgada na lateral.

    Levantou olhando para a floresta a frente, ela seguiu as pessoas pra dentro da mata. Não foi muito tempo até encontrarem um lugar bem aprazível, uma cachoeira com arvores frutíferas ao redor já tinha tirado algumas e colocado na camisa que tinha amarrado como um saco.

    Dentro dágua se refrescando tranquilamente, ela se surpreende com o que parecia ser um anão idoso, já se preparava pra soltar uma piada sobre a ilha da fantasia, quando uma figura nativa carca o pequenino por trás.

    - Uau! Diz se poder imaginar a dor que o velhinho estaria sentindo, e quando percebe uma tropa se aproximar "armados e prontos pra atirar", Linch se movimenta o mais rápido que pode pra fora d’água, quando se aproxima de onde tinha deixado as frutas ela tenta pegar e sair fora.

    Um dos nativos consegue segurar o pulso dela e colocar ela de quatro, tentando fugir ela arranha o chão, mas o “pintado” segura forte os seus quadris, sem poder fugir dessa maneira, ela resolve ser proativa. Todo mundo no navio falava pra ela ser assim. Muito bem, ela abaixa bem a cabeça, fazendo com que a sua bunda fique bem expostas, e passando a mão entre as suas pernas ela toca no saco no negão atrás. Enchendo a mão com as jóias da família, ela puxa e torce.

    Com a pulsação nos ouvidor e a adrenalina correndo, quando sente o aperto que segurava ela soltar e o urro do coleguinha de trás, a moça cai pra frente, e se vira e chuta o peito do cara. Fugindo sem se importar mais com as frutas ou a calça deixada, era melhor manter seu corpo intacto ainda que só de calcinha e sutiã
    John Dig
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    Mensagem por John Dig Sex Fev 17, 2017 3:26 am

    *Ouça a partir dos 2.00 minutos se já quiser ir entrando na vibe*

    Seis meses de trabalho e finalmente havia dinheiro mais que suficiente para John parar um pouco de trabalhar e curtir a vida boa, ao menos por algum tempo. Depois de pagar todas as contas e deixar tudo em ordem com sua vida, cabia a ele agora conseguir arrumar suas coisas e partir para a nova caminhada que o aguardava. Era hora de sair da fria Melbourne para ir para um lugar mais quente como Vanuatu ou Bali.

    De fato foi, e voltou uma semana mais tarde novamente precisando trabalhar como um condenado para pagar toda as suas contas e conseguir se arrumar novamente. O problema que ele não esperava era que fosse justamente terminar a obra no período em que ele estava de férias, o resultado disso foi um pedreiro a mais no mercado de trabalho. Vendo a possibilidade de uma nova vida em um outro lugar, Dig foi até o cais onde um certo iate procurava membros para trabalhos mais braçais...

    -----

    Estava tudo tranquilo na viagem, nada de mais, o suor escorria pela minha nuca, descia pelas costas e refrescava a bunda deixando tudo mais agradável. Claro, quem não gosta da busanfa suada pela tarde... Aquilo era um trabalhinho bem dos cornos, mas dava uma grana boa e sem ter onde gastar ficava ainda melhor. Ali tinha treinamento para situações de risco, comida e bebida a vontade e ainda tinha um período de 12 horas para fazer o que quisesse... seis dessas eram dormindo, o resto... Bem o resto é resto.

    Os chiquetosos estavam sempre pomposos em suas roupas, mal sabiam eles que o cozinheiro limpava o nariz e fazia a massa do pastel ao mesmo tempo. Enfim, gostos especiais, ele dizia que era "especializarias" um negócio bom dos oriente.

    Bom, estava tudo correndo como esperado, até que uma bela hora enquanto eu estava dando uma força para o mecânico no portão 2 da sala de máquinas o barco tremeu todo. Eu sai dali dizendo que ia ver o que estava acontecendo, e quando eu sai da sala a coisa estava mais doida que puteiro em dia de promoção.

    Gente gritando, raio caindo, coisa girando, chuva descendo, água subindo, eu ralando, e o careca subindo... Mijei na água e sai dali. Era melhor correr do que esperar para ver o resultado final.
    Quando sai finalmente da sala de máquinas para cima só pude ver um clarão e de repente mais nada.

    - Eu to vivão! Aoooo putadaaaa!

    Levantei, ajeitei o saco, cocei a bunda. Cheirei... cuspi no chão e olhei ao meu redor. Era gente pra caramba, sangue pela praia, gente espalhada pelos cantos. Um chororô... E os bonitão achando que o celular ia aguentar cair na água passar por tudo isso e funcionar. Nem me dei ao luxo de olhar o meu poderoso Nokia1313. Era mais fácil usar ele para construir uma casa que tentar faze ele funcionar. Então... pra que se esquentar, não é?

    Com a necessidade de sobreviver o povo começou a se dividir. Vi uma gran fina que se não me engano levou umas umbigada a algum tempo... Ela pediu para arrumar o escritório dela e quando falei que tinha que passar a vigota por ali para dar mais segurança, ela segurou a minha vigota e o que passou foi ela. Era um rosto muito familiar e muita cara de taradona para esquecer assim. A outra que vi por ali parecia uma moça que trabalhava no navio também... Linch se não me engano... Sei lá acho que era isso mesmo...

    Enfim, o grupo saiu para tentar achar água e comida, e achamos mesmo. Água, umas arvores com frutas, umas coisas diferente pra comer e beber. Umas caverna pra esconder e um lagão onde todo mundo foi tomar banho. Aquilo era bem bom, cheio das mulher pelada, os piru balançando, eu podia esquentar a água a vontade que ninguém ia perceber... Era bem tranquilo. Nada de mais por ali... Até que.

    Um ANÃOOO!!! Eitaaa apareceu um tio ali do nada usando umas roupa estranha e falou que o nome dele era Mestre do Magos...ou uma coisa assim, do nada o anão levitou. Mas não era um poder especial, era uma carcada sobrenatural. O anão levou uma currada de um negão sarara do tamanho dos metrô de Sidney... era melhor salvar meu brioco antes que o resto das coisas ficassem pior. Mas ficar só de cueca ali não era uma boa opção, mas era a única saudável.

    Quando o negrão gritou "TOMELIROLA" Eu já tava tomando o rumo de casa...
    Assim que saí correndo dei uma apoiada para sair do lago com a mão e já segurei um tanto de terra, corri por meu brioco com uma das mãos tampando o furico e outra com um tanto de terra na mão, se por um acaso alguém se aproximasse por trás de mim, a terra já iria voar para a cara antes que pudessem me currar, como curraram o pobre anão. Esse de certo não vai poder virar pra dar um beijinho...


    Última edição por John Dig em Sex Fev 17, 2017 3:33 am, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : inserir musiquinha)

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